Lilypie Third Birthday tickers
PitaPata - Personal picturePitaPata Dog tickers

quinta-feira, 27 de maio de 2010

PhD!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!

Exatamente 1 ano depois de meu qualifying exam eu virei oficialmente PhD!

PhD, University of California Davis, 2010!

A cerimônia de formatura será dia 10 de junho.

Segue a seção de agradecimentos da minha tese:

It is extremely difficult to express gratitude in a few paragraphs to all that provided me support along these six years in the PhD program. First and foremost I thank God: ``All the glory, all the victory, I give You, because without You, I would not be here''. I also thank God for leading my way through all the joyous and difficult moments during these years, and for all the wonderful people at UC Davis that positively changed my life for the better. God provided me with everything I needed: emotional support, an excellent advisor, a research topic, papers and a job after completing my degree.

I would like to express extreme gratitude to Prof. Felix Wu. He believed in me since the beginning, supported me through all these years, and invested a great amount of his time in me and on my research topic. Most importantly, he represents to me a role model of a talented researcher and a great human being. He taught me not only how to be a great researcher, but also how to be an excellent advisor and a teacher. I could never have thought of a better advisor. I also would like to thank Prof. Fred Chong and Zhendong Su for all the support, advice and critical feedback they provided me through these years at UC Davis, especially in the first couple of years of my research work.I thank Prof. Matt Bishop and, again, Prof. Fred Chong for taking the time to participate in my committee. I also thank Prof. Hao Chen and Jed Crandall for participating in my qualifying exam committee. Their feedback has definitely improved the quality of my work.

I also thank the CS department administrative and technical staff, especially Kim Reinking, Jessica Stoller and Babak Moghadam.

I thank, again, Jed Crandall for the invaluable help he gave through these years. Our research discussions, his feedback and, most importantly, the example he set as a creative, passionate and hard-working researcher positively impacted my research and my future career. I also thank all my friends and colleagues from the Security lab and the CS Department (including those who already graduated), especially Shaozhi Shawn Ye, Sean Peisert, Xiaoming Lu, Matt Spear, Juan Lang, Gary Wassermann and Earl Barr. They gave me feedback and advice on many situations and on paper drafts and practice talks and this really improved the quality of my research significantly.

I thank the Brazilian people and government for the excellent and free education I was provided with during my undergraduate studies and MS program at the Federal University of Minas Gerais (UFMG).

Finally I would like to thank those that provided me with the emotional support and stability I needed during this journey. First I thank my husband Marcio. His constant love, friendship, stability, patience and support has made my life so much better! He was by my side through difficult moments, tough decisions and, of course, during good time as well. Without him, everything would be much more difficult and less fun. Eu te amo muito! I thank my family for supporting me through these years and helping me when I had my daughter during the PhD studies, especially my mom Gesa, my dad Enio, my sister Camilla, my mother-in-law Maria Luiza, my father-in-law Jose Agostinho and my grama and aunts. I thank my Brazilian friends whose company through e-mail and online chats made my life here so much easier: Joao, Marcelo, Valdo, Lorena, my girlfriends from UFMG (Junia, Pat, Gisele, Fabiana and Pati), Benicio, Melissa, Fabiana, Fernando, Claudine and Ana. I thank my Brazilian friends in California who made me feel at home here in the USA: Reuber, Juliana, Edson, Marilene, Liliana, Alesio, Nadia, Bia, Desiree, Guilherme, Patricia and Sueli. Also, I could never forget my beloved German shepherd Duke. For countless times he relieved my stress just by looking at me with his loving light brown eyes and hugging me with his giant paws and wagging tail. And I thank the most precious thing I have in this life: my daughter Brooke. Minha Ilarinha, you have no idea how much I love you!

terça-feira, 25 de maio de 2010

Mais Coisinhas

  • A pipa que era chamada de "pipi" virou "papi".

  • parca: parque

  • pasti: pasta de dente

  • O papai ensinou ela a dança de metaleiro balançando a cabeça e os braços e ela faz direitinho.

  • Ela está combinando dois conceitos simultâneos com palavras e/ou sinais: Nome + sinal de vem com a mãozinha, Nome + sinal de "não pode" com dedinho. "Tete" (mais) cocó ,"Tete água", "Tete" + sinal de música (um bracinho em formato de L movendo para cima e para baixo, ela que inventou). Engraçado é que quando ela quer enfatizar o "quão" mais ela quer ela grita "Teteeeeeee".

  • Há mais tempo ela já vinha "escolhendo" as músicas que queria que eu cantasse para ela, tipo abanando sim ou não com a cabeça. Mas agora ela já sabe pedir com palavras 3 musiquinhas:

1) A Canção dos Felisbertos (Balão Mágico, 1982): lalalalá

De onde é que vocês vêm?

Do País de Felisbem

Onde fica esse lugar?

É muito fácil de encontrar

É bonito esse país?

Felisbem é bem feliz

Vocês gostam de cantar?

De cantar e de tocar

Então toca Felisberto!

Trecho instrumental

Canta um pouquinho?

(3X)

Lá, lá, lá, lá, lá, lá, lá, lá, lá, lá

Lá, lá, lá, lá, lá, lá, lá, lá, lá, lá

Lá, lá, lá, lá, lá, lá, lá, lá, lá, lá, lá, lá lá

E a segunda voz?

(3X)
Lá, lá, lá, lá, lá, lá, lá, lá, lá, lá
Lá, lá, lá, lá, lá, lá, lá, lá, lá, lá
Lá, lá, lá, lá, lá, lá, lá, lá, lá, lá, lá, lá lá

Todo mundo!

(3X)
Lá, lá, lá, lá, lá, lá, lá, lá, lá, lá
Lá, lá, lá, lá, lá, lá, lá, lá, lá, lá
Lá, lá, lá, lá, lá, lá, lá, lá, lá, lá, lá, lá lá

Vocês cantam muito bem!

Você vai cantar também

Eu não sei essa canção

Nós ensinamos: atenção!

Se eu cantar tudinho certo?

Você vira um Felisberto!

E se eu não conseguir?

Nós podemos repetir

Então vamos lá!

(3X)
Lá, lá, lá, lá, lá, lá, lá, lá, lá, lá
Lá, lá, lá, lá, lá, lá, lá, lá, lá, lá
Lá, lá, lá, lá, lá, lá, lá, lá, lá, lá, lá, lá lá

Encontrei o seu país!

O seu rosto está feliz!

Felisbem é uma canção

Para alegrar o coração

Eu virei um Felisberto! '

Felisberto é muito esperto!

Então vamos cantar mais?

E também quem for capaz!

Todo mundo!!!

(3X)
Lá, lá, lá, lá, lá, lá, lá, lá, lá, lá
Lá, lá, lá, lá, lá, lá, lá, lá, lá, lá
Lá, lá, lá, lá, lá, lá, lá, lá, lá, lá, lá, lá lá

2) Amigo e Companheiro (Balão Mágico, 1983): papi (é que a música fala da pipa...)

Amigo

Companheiro de colégio

Hoje eu canto de alegria

Por de novo te encontrar

Nas férias, eu brincava todo dia

Mas no fundo o que eu queria

Era mesmo estar aqui

Uma pipa no céu todo azul

É tão linda de se ver

E brincar de boneca pra mim

Fez meu tempo não correr

Mas a escola é a luz

Que ilumina o caminho da gente

E é por isso amiguinho

Que hoje eu estou tão contente

Toda volta pra escola é assim

Tanta história pra contar

Todo mundo querendo se ver

Todo mundo querendo falar

A escola é a luz

Que ilumina o caminho da gente

E é por isso amiguinha

Que hoje eu estou tão contente

3) Embolada bolada pro futebol (Fernando Salem, Turma do Cocoricó, CD Júlio na Cidade): gol (quando ela ve o gol na música, ela levanta um bracinho com o punho fechado e vem me abraçar igual os jogadores)



quinta-feira, 20 de maio de 2010

O Amiguinho Imaginário Neném e o Rotweiller

No dia 8 de maio fomos para Brunswick Maine para que o Márcio pudesse conhecer melhor a região onde passaremos a morar a partir de Agosto. Em setembro comecarei como Assistant Professor no Bowdoin College (http://en.wikipedia.org/wiki/Bowdoin_College).

No vôo para a Boston, o avião tinha aqueles telefones antigos grudados no banco da frente. A Brooke começou a brincar com o telefone do banco à frente do nosso. Uma hora vi que ela ficava: Neném! BlaBlaBru (Brookês). Neném! BlablaBrookês. Ela dormiu o vôo e na hora que acordou com o avião pousando, quando tinha que ficar quietinha no meu colo, ela tentava alcançar o telefone gritando: Neném, Neném. Eu acho que ela realmente achou que estava conversando com o amiguinho imaginário neném!

Novas palavrinhas são:

pipi: pipa

aitchi: Einstein, o pastor alemão preto do vizinho. Para quem não se lembra do post do Einstein ai vai:
http://danielamaeprimeiraviagem.blogspot.com/2009/11/o-dia-que-o-einstein-entrou-aqui-em.html . Ela fica tentando colocar a mão, o braço pelo buraquinho do muro para mexer com o "Aitchi". Eu que não deixo,pois o Einstein parece bonzinho mas não conhecemos né?


Falando em cachorro, o meu receio de todos os dias acabou se concretizando. Numa rua aqui perto tem um rotweiller preto que odeia o Duke. Às vezes ele fica preso na coleira do lado de fora da casa ou quase sempre grita pelo portão que é transparente. Os latidos de ódio dele são profundos de dar muito medo e toda vez que passava na minha rota diária com o Duke (que inclui a casa do cachorro) eu pensava: "Gente, se esse cachorro se solta, eu não sei o que pode acontecer! Acho que ele viria para matar o Duke. E eu o que faria?". Cheguei a pensar em mudar a rota várias vezes, mas como é a rota mais natural, acabei deixando para lá. Pois semana retrasada, eu voltando com o Duke com um saco cheio de cocô na mão vejo o cachorro vindo em nossa direção (ou melhor na do Duke). Eu comecei a gritar "from the top of my lungs": Help, Help, Please! O cachorro avançou no Duke, foi direto com a boca nas costas dele. O Duke é sortudo pois tem uma pelanca, e todo cachorro que tenta pegar ele, pega a pelanca e não ele. Eu pensei: Meu Deus,ele vai tentar matar o Duke! Minha reação além de gritar foi me posicionar na frente do Duke. Podem acreditar, eu não sei de onde me veio isso, mas a única coisa que pensava é que se eles se entrahassem na briga e algo acontecesse com o Duke eu não ia aguentar perdê-lo ou vê-lo sem um olho ou sem a orelha. O cachorro, na ação, me pareceu menos valentão que nos latidos de furia de antes. Acho que os meus gritos valeram (depois uma criadora de cachorro me disse que depois de mangueira com água, grito é uma boa tática para separar cachorro). Eu gritei muito, a rua toda veio acudir e depois o dono chegou e pegou o cachorro. Que ódio! Dando uma de americana: Dá vontade de processar! Por muito dinheiro! O que eu passei! Eu só sabia chorar depois. Mas vi que eu teria coragem de peitar um roweiller em caso de vida ou morte. Em casa só abraçava o Duke, meu Deus, como eu amo esse bichinho! Mudei minha rota diária e nunca mais passarei naquela rua.


Falando em Duke, ontem a Brooke viu o Márcio de short e eu falei: Olha Brooke, ao contrário da sua perna que é lisinha, a do papai é toda cabeluda. Ela apontou pro cabelo da perna dele e disse: "Zi". Ou seja,ela comparou a perna do Márcio com a do Zi e achou parecida! Ela vive pegando pêlo do Duke do chão, examinando e me dando de volta falando que é do Zi. E pego e falo com ela que irei devolver ao Zi.

sábado, 15 de maio de 2010

18 Meses

Completados dia 3 de abril de 2010.







3 priminhos



Eu e meu afilhadinho Guel




Olha o Leão!


Letícia: tá uma tagarela!



Brasil - Parte: 3 - Cenas Aleatórias

Fofucha!



Na casa da Pat, visitando o Felipe. Da esquerda para direita: Marcelo com Felipe no colo, Pat, Marina, eu e Júnia gravidíssima de 7 meses do Bernardo.







Minha "Review" do Livro "Sobre Pressão" do Carl Honoré

O livro é um wake-up call para a nova geração de pais que tem filhos depois do 30, geralmente tem muitos anos de educação "formal" (graduação, mestrado, doutorado) e tem poucos filhos. Há uma tendencia de tratar os filhos como "projetos" a serem completados, cujos objetivos, caminhos e processo é definido pelos próprios pais. Eu mesma me vi em várias das "armadilhas" descritas pelo livro. Acho que muitos pais também se verão nele.


1) Muitos pais pensam nos filhos como uma versão 2.0 deles mesmos com as qualidades melhoradas e os defeitos amenizados, o que cria uma expectativa em torno da criança. Muitas pesquisas mostram que as crianças nascidas de 1990 para cá estão cada vez mais estressadas e ansiosas por causa disso. As crianças de hoje estão tendendo a ser "moldes", a ter medo de arriscar, de imaginar, de ousar. Perguntaram pra uma turminha de crianças numa pré-escola de Seattle o que é felicidade. Um deles respondeu: "entrar em Harvard".


2) Seguindo essa linha muitas pré-escolas estão dando muita ênfase à "ensinar" o beabá, cores, formas e se esquecendo que criança em idade pre-escolar precisa mesmo é brincar livremente e da forma menos estruturada possível. Como o livro diz, as crianças de hoje estão com dificuldade em "ver o mundo num grão de areia".



3) Atividades extra-curriculares. Aqui nos US a média de atividades extra-curriculares é 5, 6. Como as crianças podem ter tempo de "viver", refletir, se sentir entediadas com o dia "full-packed"?


4) Esportes. Esse é especialmente pros US. Aqui esporte não é para se divertir, algo entre a bola e a criança, a criança e a bola.Eu sou testemunha ocular disso. É só ir em qq parque que vc vê os pais controlando os jogos dos meninos, com estatísticas, campeonatos super, hiper organizados. Cadê o jogar só por jogar? Em Ipatinga, lembro que quando os meninos queriam jogar futebol, eles simplesmente iam pro campinho, se auto-organizavam e simplesmente começavam a jogar. Nunca vi pai se envolvendo no joguinho deles.


5) Eu só ganhava brinquedo no aniversário (incluindo o da Camilla :)) e no Natal. E nunca reclamei. Hoje, sempre que vou na Target "acho" um brinquedo que "tenho certeza" que irá ser "excelente" pro desenvolvimento da Brooke.


6) Muitos livros de pais, nos "ensinam" a falar aos nossos filhos que eles são lindos, maravilhosos, que podem tudo, para formar a auto-estima deles. Será que devemos? Uma criança entrevistada numa pesquisa disse: "Meus pais vivem dizendo que eu posso ser tudo que quero ser. Eu tenho muito medo de fracassar, de decepcioná-los".


O livro também fala sobre deveres de casa, marcos de desenvolvimento, brinquedos, consumismo, tecnologia, disciplina e etc...


O ponto principal é que as crianças de hoje são "micro-managed" pelos pais. Até querer ensinar eles a brincar a gente tenta! Como se precisasse. Na minha infância eu fazia no máximo 2 atividades extra-curriculares (jazz e inglês) e tinha MUITO tempo para ser criança, com pouca pressão para escolher meu próprio caminho como uma pessoa independente.

quinta-feira, 13 de maio de 2010

Antes que eu esqueça...

Otchi: outro
Patchi: passa (uva passa, ela adora!)
cagá: Em "O Zi foi cagar".
caca: outro sinonimo de coco (o teclado do meu laptop tá sem acento circunflexo), por causa da música do coco do Cocoricó: "Me chamam de fedido, nojento, caca..."


Outra coisa bonitinha é ela respondendo as perguntas assim: Voce gosta de neném? E ela: "Neném". Voce quer ir buscar o Zi? "Zi". Voce quer papar? ""Papá" E em todos os casos ela abana a cabeça com o sinal de sim.


Mudando de assunto, acabei de ler um livro excelente que mudou todos os meus conceitos sobre tudo: escola, segurança, excesso de cuidados e expectativas, consumismo, atividades, etc... Me interessei pelo assunto depois que a Gisele me passou um link com uma reportagem bem interessante da Veja: http://veja.abril.com.br/140410/excesso-protecao-faz-mal-filho-p-108.shtml. Para quem gostou da reportagem o livro é 1000x melhor. Acho que se não fosse por ele, iria facilmente me tornar uma "hyper parent".


Em Portugues: Sob Pressão - Criança nenhuma merece super pais ( http://www.siciliano.com.br/produto/2725623/sob-pressao/?ID=450C91937DA050E000E240790&FIL_ID=102)

quinta-feira, 6 de maio de 2010

Em ano de Copa, Brooke já sabe gritar Goool!!!

Graças ao DVD da turma do Júlio na cidade onde aparece o Júlio e seu primo João indo a um jogo de futebol, Brooke aprendeu a gritar gol e levanta as mãozinhas para cima e tudo para comemorar. Ela levanta com a mão fechada e grita Gool! Agora toda vez que ve uma bola (a "gum") ela chuta e grita gol.


Ela demonstrou ciúmes do Zi no parque quando uma menina de uns 5 anos passou a mão nele carinhosamente. Ela não gostou e disse brava: "Zi!". É bonitinho ela fazendo carinho no Zi. Ela abraça ele toda dengosa e diz: Ah, Zi...


Ela já sabe descer no escorregador sozinha. Sobe a escada e tchbum! E quando vou fazer compras com ela, na volta, ao avistar meu carro, ela aponta e fala: "Achei!!!".


Novas palavrinhas:
Ovo
Ji: Júlio
Lili: Lilica do cocoricó
Caca: cavalo
Hi: Oi, em Ingles.
leche: leite
guti: iogurte

terça-feira, 4 de maio de 2010

Brasil - Parte 2: Revendo todo mundo



Vovó Luiza e Vovô Zezé


Vovô Zezé


Vovó Gesa

Vovô Enio: experimentando pipoca pela primeira vez, com a maior cara de sem-vergonha


Priminha Lele

Lilica, a versão pequena, branca e feminina do Zi


Tia Camilla


Tio Wolber

Na casa da Bisa Mercês. Da esquerda para direita: Andréia, Camilla, vovó Mercês, Lilica, mamãe, Adriane, Bruno, eu e Tio Rogério


Da esquerda para direita: Tia Nilda, Tia Sonia, Camilla, Vovó com Brooke, Andréia, Adriane e eu.